Rescaldo Treino dia 3 Novembro G.E.P.A. Charneca da Caparica.

Fomos convidados para um treino com o G.E.P.A. no agradável Carentan Onde alêm destes,estavam outras equipas como os GHOST OPS..

A história era simples e motivadora,consistia em colocar ou activar uma bomba na base IN que era representada por uma bilha de GÁZ com um dispositivo electronico colado a simular o detonador.

Os T.N.T. dizeram equipa com o G.E.P.A. e foi-nos atribuida a missão de deslocar a bomba, até local seguro perto da base IN, onde esperariamos por apoio do G.E.P.A. para que em força fosse feito um ataque e infiltar o obkectivo para depois o detonar.

O G.E.P.A. ficou com a missão de ir atacando o IN e destabilizando o avanço da força opositora,e deste modo distraindo a equipa,para que nós pudessemos avançar pelo lado oposto do terreno. Iniciamos a progressão com dois batedores a frente a abrir caminho,e o resto da patrulha a deslocar a bomba, que como se viu não era muito pratico devido ao seu volume,mas que obrigou os OP´S a adaptar.

Foi feita uma progressão cuidada e sempre com o risco de emboscada,visto estarmos a entrar dentro da zona de segurança da força opositora, mas é isso mesmo que os T.N.T. treinam e gostam de fazer. Chegamos a cerca de 60 metros do objectivo e escolhemos lugar seguro para esconder a bomba,para que em caso de ataque, não fosse capturada e iniciamos contacto rádio com a nossa força de apoio indicando a nossa posição.

Devido a movimentação de patrulhas na nossa area, não foi possivel reunir com o grupo de apoio e decidiu-se que os T.N.T. iriam criar dois grupos de ataque em zonas diferentes do objectivo, na tentativa de eliminar e infiltrar a base em ataque simultanio com o grupo de apoio que estava em outra posição da base IN. Quando a equipa se preparava para reunir e dividir em dois grupos,o nosso observador avançado, avistou 4 IN´S a avançar para a nossa posição e foi obrigado a abrir fogo eliminando dois deles,mas denunciando assim a nossa posição o que obrigou a equipa a dar apoio,retirar e reagrupar de novo.
Depois desta situação, foi decidido que dois T.N.T.´S entre os quais o unico elemento que poderia activar a bomba, iriam tentar avançar e realizar a missão por outro flanco enquanto o resto da equipa, assegurava a bomba e avançava pela lateral da base.
o binómio que seguio sozinho com o engenheiro para activar a bomba,conseguio chegar até cerca de 15 metros da entrada da base, mas um elemento que surgiu pelo flanco deste binomio mais avançado,obrigou a denunciar a posição visto estar a aproximar-se demasiado e ter avistado e eliminado um elemento do Binómio,tendo de ser abatido de seguida,mas denunciando assim a posição do outro elemento que estava mesmo em cima da entrada,fazendo com que toda a força que estava na base IN, abri-se fogo sobre a posição avançada e eliminando assim o outro elemento. A outra força T.N.T. acabou por ter de abrir o seu caminho com fogo,mas sem nunca termos tomado a base antes do tempo de jogo terminar.

Foi para os T.N.T. um exelente treino, onde se pode trabalhar aquilo que temos treinado nas nossas formações, e onde os recrutas puderam ver como a dinamica de um jogo e toda a sua táctica, pode mudar com cada situação que ocorre num jogo como uma embuscad,ou uma missão que obriga a deslocar um objecto e que obriga ao trabalho de equipa.

Foi sem duvida uma manhã muito agradável,onde pude rever amigos.

Desde já agradeço aos G.E.P.A. pelo convite aos T.N.T. a participar numa manhã divertida e descontraída de airsoft.

Depois do briefing ter sido dado a todos, ficou estipulado que lado escolheria um 'engenheiro' o qual seria o único que podia activar ou desactivar a bomba, sendo ele parte do sucesso em se cumprir o objectivo comum ás duas facções, armar a bomba dentro de cada base.

Divididas as equipas presentes em duas, seguiu cada uma para as suas bases.

Já na base, decidiu-se que, nós T.N.T., seguiríamos mais afastados de possíveis confrontos, avançando pelo flanco inimigo e transportando a 'bomba' (bilha de gás vazia) enquanto que o resto da equipa fustigava e chamava à atenção da equipa in. para que pudéssemos avançar com a bomba até perto da sua base. A ideia seria, caso o in. escondesse a sua bomba, teríamos a nossa perto para que a pudéssemos lá colocar, ou por outro lado, uma vez que trouxemos a bomba, privando o in. de a conseguir activar na nossa base. Até lá, tínhamos um binómio de dois batedores a abrir o caminho aos restantes elementos que carregavam e protegiam a bomba. Engraçado vermos dois de nós a carregar a bilha enquanto que na outra mão tentávamos empunhar a réplica de forma a assegurar cruzamentos e trilhos. Não era nada prático transportar e tão pouco fazer passar despercebida.

Já estávamos perto do objectivo final, bomba escondida e camuflada, tínhamos 4 homens a assegurar a mesma e 1 outro a servir de observador. Este homem avista 4 elementos in. abatendo dois deles mas acabando por ser abatido também. Isto foi no momento que nós tentávamos reagrupar toda a equipa de maneira a que se fizesse um ataque final e tentar cumprir o objectivo uma vez que o jogo estava quase a acabar. Mas, dividimos à mesma em dois grupos, decidiu-se enviar um binómio onde um dos elementos era o nosso engenheiro, para 2 elementos chamassem menos à atenção, e os restantes avançaríamos um pouco mais a bomba e depois atacar por outro flanco contrário ao nosso outro binómio.

Conseguimos abrir sempre caminho até ás portas da base inimiga até ao final do jogo, nenhuma equipa cumpriu o objectivo principal de activar a bomba. Uma vez que o jogo já havia terminado, e uma vez que ainda havia jogadores vivos, decidiu-se terminar o treino até que ao último homem.

Foi uma manhã agradável, com malta porreira onde deu para aplicar um pouco um pouco de tudo daquilo para que fomos treinados.

Caríssimos camaradas,

Desta vez recebemos o convite dos GEPA, aos quais agradeço e cumprimento, para um treino, no terreno onde treinam habitualmente.

A história do jogo com duas bases, dois dispositivos explosivos, aqui simbolizados pela bilha de gás, com dois elementos sapadores para ativar, ou desativar os engenhos, na base inimiga.

Como objetivo, para este jogo, tínhamos um treino de liderança, para o camarada Mo'rack, e um treino habitual, para os demais. Logo de início ficámos na equipa dos GEPA, com a responsabilidade de carregar o dispositivo. Isto implicava que nos conseguíssemos infiltrar no território in. sem sermos vistos.

Fiquei muito contente pelo facto de nos confiarem a missão e, ao mesmo tempo, com vontade de mostrar serviço. Procurámos então um itinerário que nos permitiu, simultâneamente, permanecer invisíveis à equipa in., chegar o mais perto possível da base in., chegar o mais rápido possível, e manter um low-profile até à altura em que fosse pedida a nossa colaboração, ou seja ter o dispositivo suficientemente perto e fazê-lo chegar rapidamente e em segurança, para cumprir a missão.

Dou os parabéns ao desempenho da equipa, pela sua entrega, e pelo bom trabalho desenvolvido. Cumprimos bem a parte da progressão e conseguimos chegar bastante perto do objetivo, mantivemo-nos indetectáveis perto da base in. esperando a melhor altura para avançar. Conseguimos ver, por diversas vezes, elementos da fação in. sem sermos vistos. Não conseguimos , no entanto infiltrarmo-nos na base. Tentámos por diversas vezes, chegamos a estar à porta mas não conseguimos lá entrar.

Os nossos camaradas Mo'rack, Micas e Rafa tiveram um trabalho mais chato de carregar a bilha e se manter invisíveis, sem saber, por vezes, o que estava a acontecer. Implicou estar, aparentemente, sem fazer nada. Digo aparentemente, porque, de facto, o que aconteceu foi que tiveram de manter a concentração e a disciplina de silêncio durante o jogo todo, mas aqui residia o sucesso ou o fracasso da missão. Conseguiram-no fazer bastante bem, estão de parabéns.

Eu e o Júlio ficamos com batedores, mantendo uma distância de segurança para o resto da patrulha que transportava o objetivo.

Chegado ao local camuflamo-nos no ambiente, com o grosso da patrulha e o objetivo em segurança. Mais uma vez os batedores ficaram mais avançados, a ver as patrulhas inimigas à nossa procura. Houve malta a passar muito perto de nós, sem nos ver. Numa dessas situações, por uns minutos, o Olimpo teve de se deslocar para o local onde estava o resto da patrulha, vejo uma coluna in dirigir-se para a minha posição. Tomaram a direção do resto da patrulha (onde estava o objetivo), não fosse este o caso tê-los-ia deixado seguir, mas os meus camaradas iam ficar em perigo, e eu sem oportunidade de os avisar, por isso, apesar de ser uma situação desesperada com a desvantagem numérica, abri fogo, eliminando os dois primeiros elementos. Acabei por ser morto no fogo de supressão que os restantes elementos fizeram. Felizmente o resto dos elementos in. acabaram por recuar e a nossa patrulha continuou em segurança. Por vezes é necessário este trabalho em que um se sacrifica pelo resto do grupo.

Retirei para o respawn sem saber como tinham ficado os meus camaradas, não sabia se estariam em segurança ou não. De volta à base tentei saber se tinham informações vossas e decidi voltar a juntar-me a vós. Fiz a progressão até chegar à nossa posição, onde, com agrado, verifiquei que estavam em segurança. Nesta altura consegui ver uma possibilidade de chegar à base inimiga se tomássemos um caminho diferente, começámos a deslocação mas, chega-nos a informação pelo rádio, que apenas restavam mais 5 m de jogo. Este tempo não chegava, por isso voltámos atrás e forçámos a entrada na base com o objetivo às costas, tivemos contacto com o in, reagimos, conseguimos chegar à base mas não conseguimos lá entrar, acabámos por ser eliminados a metros do portão.

O jogo consistia em detonar uma bomba na base IN, nossa ou deles.

Fui escolhido como engenheiro, sendo assim a única pessoa a poder activar a bomba para atingir o objectivo.
A nossa equipa ficou encarregue de infiltrar a base IN sem sermos detectados, carregando a bomba de modo a podermos activa-la na base IN. Progredimos afastados do "centro do foco", sempre com cuidado e com um binómio mais avançado a fazer o recon.
Já perto da base IN ficámos algum tempo parádos, como o S.L.Tozecas referiu, sem saber bem o que estava a acontecer, mas claro, sempre atentos e a proteger o local e a bomba. Quando realmente preparáva-mos para dar apoio ao S.L.Tozecas e avançar, deu-se o contacto onde alguns deles morreram, e infelizmente o nosso S.L. também, mas como ele disse sacrificou-se para que pudessemos recuar e também eles.
Um pouco depois dividimos a equipa, formando binómio com o T.L.Olimpo para podermos chegar à base e eu poder activar a bomba com o apoio do resto da facção, avançámos um pouco onde pude ver uma optima progressão a rastejar, e claro muito lenta, do nosso T.L. visto haver pelo menos 4 IN mais à frente junto à sua base.
N abri fogo sobre um IN que rondava a zona mais ao nosso lado para não denunciar a nossa posição, pois ele nem nos viu, mas acabou por aparecer um por trás que tive que abrir fogo, para ele não descobrir a posição do nosso T.L. pois ia em direcção a ele. Acabei por morrer, assim como o T.L.Olimpo após eliminar esse IN, pois os reforços apareceram.
Acabou pouco depois o jogo, não havendo mais hipotese de tentar vencer o jogo.

Foi sem duvida um jogo muito interessante, no entanto estranho na parte de transportar uma bilha bomba, mas como disse o T.L.Olimpo, temos que adaptar.