Pois então foi assim:
Trabalhámos com a equipa do Tora e com os Abutres, a primeira missão foi investigar um ponto no mapa. Tínhamos informações que estariam reféns retidos por um grupo terrorista. Foi uma longa caminhada até lá, por um terreno excelente para a prática da modalidade, mas também muito exigente em termos físicos.
Chegado ao local não encontrámos os reféns, encontrámos antes uma força inimiga que abriu fogo e ao qual nós reagímos, gostei da aproximação à colina onde estava a força in, trabalhei em binómio com o Sidinei, enquanto um progredia colina acima o outro protegia o seu avanço para depois se inverterem os papeis.
Em seguida progredímos para um segundo ponto onde montámos um posto de observação sobre uma base in. Este posto de observação era bastante descoberto o que obrigou a que a aproximação fosse feita a rastejar. Enquanto isso as outras equipas íam tomando posições para o assalto final. Da nossa posição transmitímos informação sobre os inimigos que víamos e as suas posições.
O assalto final foi realizado em coordenação com as outras equipas no terreno, aproveitámos uma trincheira que fora escavada por uma enxurrada que cobriu a nossa aproximação. A determinada altura sofremos fogo de um atirador que se posicionara num buraco nas telhas do edificio. Foi necessário efetuar fogo de supressão para continuar o avanço.
A entrada do edifício estava bem guardada, eu fui ajudado pelo Belga a entrar por um acesso lateral que também estava guardado e onde acabei por ser abatido.